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O Ponto G

Sabe aquele dia que você reúne as amigas e começa todo aquele papo de mulher? Aí falamos de: bolsas, sapatos, viagens, homens, comidas, relacionamentos, etc… Pois é, num desses dias, alguém disse: – “Ponto G não existe! Eu não sou frígida, mas eu fico procurando, tentando achar e não sei onde fica!!!” – logo, eu pensei: Tema pro Post!!! E lá fui eu procurar informação, que divido aqui com vocês!

Então, mulheres, não se desesperem!

O ponto G pode não existir – é o que afirma uma pesquisa realizada no King’s College em Londres. Ufa!!!

Acredito que não exista um mapa do ponto G, e com certeza, existem pessoas que se frustram procurando algo que talvez nunca encontrem. De acordo com pesquisa, quase metade das pessoas testadas não encontraram o tal pontinho. (achei interessante o estudo ser feito, também, com gemêas identicas por possuírem a mesma constituição genética, e a resposta ser diferente da esperada. Ou seja, uma tem e a outra não.)

É fato também que as pessoas são diferentes e sentem prazer em àreas diferentes, há quem seja mais sensível ao toque no clitóris, há quem prefira o estímulo da penetração (onde encontramos as tais glândulas, ou o tal emaranhado de nervos que fica atrás do clitóris). Há quem ainda não descobriu o que gosta e como gosta. (...e se for o ponto G que provoca o squirt, estimulá-lo nem é tão interessante assim -minha humilde opinião) – é bom lembrar também que não existe estudo científico que prove a existência do ponto G.

De qualquer forma, ouvi uma expressão e concordo com ela: O ponto G está na cabeça!

Temos que estar relaxadas, felizes e curtindo o momento, se estivermos encanadas, preocupadas em chegar ao orgasmo ou pensando na “morte da bezerra”, com certeza não estaremos aproveitando como deveríamos.